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Rio de Janeiro escolhe sua Corte para o Carnaval 2020

Corte foi escolhida durante o show do Bloco da Favorita

O palco estava pronto, nas areias da praia de Copacabana, em frente ao Copacabana Palace, no dia 12 de janeiro, para a escolha da Corte do Carnaval carioca 2020. Os donos da chave da cidade pelos próximos 50 dias de folia foram anunciados durante o show de abertura do Carnaval carioca, com o Bloco da Favorita. Segundo estimativas da Riotur, cerca de 300 mil pessoas curtiram o evento que reuniu imprensa, celebridades, muita gente bonita e animada.

O mestre de cerimônia e condutor de todo o evento foi a voz mais conhecida da apuração do Carnaval. O locutor Jorge Perlingeiro conversou e brincou com todos os candidatos e candidatas aos postos de Rei Momo, Rainha e Princesas.

Djeferson Mendes da Silva foi escolhido o Rei Momo do Carnaval carioca, 2020. O vencedor levou, além da coroa, cetro e faixa, o prêmio de R$ 30.000,00. O mesmo valor coube a Rainha, que teve como vencedora Camila Aparecida da Silva (ex-rainha de bateria do Vai-Vai, em São Paulo, e da Mocidade Independente de Padre Miguel). Deisiane Jesus foi escolhida como Primeira Princesa, e Cinthia Aparecida Martins de Oliveira como Segunda Princesa. Ambas receberam o prêmio de R$ 22.500,00. Como Vice-Rei Momo foi escolhido o veterano Alex de Oliveira que recebeu além da faixa, um prêmio de R$ 3.500,00.

Vinte e oito candidatos se apresentaram -- 14 para o posto de Rei Momo e 14 concorrendo à Rainha do Carnaval de 2020. Os postos de 1ª e 2ª Princesas ocupados respectivamente pelas segunda e terceira colocadas. A partir daí, as atribuições da corte momesca está a de visitar todas as escolas de samba e abrilhantar os ensaios nas quadras e os ensaios técnicos, na Marquês de Sapucaí, até o Carnaval. Porém, não se sabe se os ensaios acontecerão.

A chave da Cidade foi entregue ao Rei Momo e, consequentemente, à corte por Maurício Candonga, filho de José Geraldo de Jesus, conhecido como Candonga. A tradição é mantida pela família de Candonga, que por quase 50 anos ajudou a organizar os desfiles. Funcionário da Riotur, o baiano tomou para si a responsabilidade de guardar a chave em casa, já que todo ano o símbolo sumia.

 

Texto: Clilton Paz.

Fotos: Paulo Roberto Aiemont.

 

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